Mostrando postagens com marcador gênese da personagem. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador gênese da personagem. Mostrar todas as postagens
20121106
20110217
ANNA VAH - um esboço:
Em algum lugar, nalgum ponto da infinita linha do tempo, uma rapriga, doravante conhecida por ANNA, tenta escapar de uma realidade a qual é incapaz de aceitar. Por anos e anos ela buscou uma forma de remendar aquela falha, derrubar as amuradas e acabar com toda a opressão da alma humana.
Um dia, adquiriu a Compreensão, e então se libertou das amarras de várias Leis, seu próprio corpo se tornando algo distinto de todo o resto, imune às Regras e liberto da Ordem. Mas a perseguição foi intensa, as Leis do Mundo não podiam permitir que um grão sequer se pusesse fora do quadro, tornando-se imprevisível, ameaçador! O Caos deve ser extirpado, é o que se dizia.
Num último golpe, ela consegue se desvencilhar das garras que tentavam detê-la naquele Mundo que ela não queria que existisse. Anna mergulhou no sub-tempoespaço, num limbo de estática onde todas as coisas absurdas como ela eram fadadas a se desmanchar. Mas ela não se desmanchou, nem ao menos um pouquinho! Ao invés disso, apurou os olhos e passou todo aquele não-tempo em busca de uma saída, por menor que fosse, por mais breve ou distante. Vagou e perscrutou, com a paciência de um Deus, a pele daquela tripa cósmica a procura de uma brecha. Enquanto isso, Anna foi consumindo o conhecimento que nadava naquele caldo, o Conhecimento das coisas que não devem ser conhecidas. Descobriu sua missão, as tarefas que deveria cumprir, traçou um plano, se preparou.
Foi num não-dia como qualquer outro que a fresta surgiu à sua frente; Anna saltou sem dúvidas, atravessando, assim, o ouvido de POTI - caindo num ponto distante da infinita linha do tempo, no que conhecemos como Mundo.
20100822
Como não escrever roteiros II
EXT. SÓTÃO SEM TETO - DIA
Um verde. Curva difícil. Hadouken. E todos sorriram ao fundo.
Um verde. Curva difícil. Hadouken. E todos sorriram ao fundo.
Jorge
Eu sempre te disse
pra usar o Dalsin.
Eu sempre te disse
pra usar o Dalsin.
Vida plena. Ar puro entrando. A bota vermelha de Jéssica brilhava.
Jéssica
Eu uso a Chun-Li, mas
não sou feminista, não.
É empatia mesmo.
E vinte anos depois o pai de Jorge retorna. Lágrimas. Brilho. K.O.
Eu uso a Chun-Li, mas
não sou feminista, não.
É empatia mesmo.
E vinte anos depois o pai de Jorge retorna. Lágrimas. Brilho. K.O.
Assinar:
Postagens (Atom)