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20130327
20121007
a verdadeira festa de hoje
preparei muitos fogos para meu amigo. é aniversário dele e tínhamos à disposição quantos fogos quiséssemos usar, graças ao novo consórcio.
organizamos uma boa festa, engravatada e formal apenas na medida certa. não foi possível agradar a todos, mas fizemos o possível!
no fim, recolhi-me a um canto, deixando os demais às suas tarefas de-fim-de-festa e olhei para o que sobrara dos rojões:
será que puderam ouvi-los, lá de longe? será que souberam de nosso regozijo em sua homenagem? será suficiente que, aqui, todos tenham se empapuçado a valer? puxa, o que será de nossos exilados?
parabéns, meu amigo.
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20100602
FESTA
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20100506
PESQUISA DE OPINIÃO ACERCA DUM POSSÍVEL (grandioso) EVENTO!!!
como tema-motriz para o PRIMEIRO ENCONTRO OFICIAL/GERAL DOS CABAÇOS & AFINS, você prefereria:
1; CAMPEONATO DE TEKKEN/KOF
2; SESSÃO DE RPG (ROLE-PLAYING-GAME)
3; MACARRONADA COLETIVA*
(* tendo o molho e o macarrão, cada pessoa traz um ingrediente de sua preferência para agregar valor ao caldeirão)
5; CONCURSO DE SANDUÍCHES
6; TORNEIO DE UÍSTE
7; PARTIDA DE POKÉMON (o jogo de tabuleiro)
VOTEM!!!!!!!!!!!
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você
20100111
Uma crônica terrível passada na sua pequena casa branca na África-do-Sul (em meados de agosto, talvez)
"Ek gaan na die klub op 'n Saterdag aandEk bestel n vodka maak my voel regDie plek is gepakDansende paartjies oralEk neem 'n stoel in die hoek en staar."
As coisas ficam engraçadas quando você para e pensa "oh, puxa vida, outro dia mesmo eu era jovem" e se lembra do que era aquela vida descompromissada no mais das vezes, com as farras ocasionais e o desejo latente de juntar aquela turma toda na outra semana, mas logo esquece disso tudo e olha para o relógio, preocupada com o que você vai inventar pro almoço hoje - já pensando em algo que passe bem a noite na geladeira, porque vai ser a marmita do seu amorzinho no trabalho amanhã.
Aí você põe uma música animada e se sente muito bem sentindo os dias passando e te deixando cada vez mais longe daquele tempo horrível de juventude vazia e sem rumo.
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20090912
O Sorriso Ímpar
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20090706
A Preparação para a Festa da Cornucópia
Felipe era um dragão muito feliz. Mas ele andava cabisbaixo nos dias anteriores à sua Festa da Cornucópia (em que ele ganharia seus chifres definitivos, esmaltados) porque sua barriga roxa-roxa andava meio esverdeada.
- É o cocô, Felipe?
- Não, acho que é mais os gases!
Na fase da vida em que Felipe se encontrava, alterações no corpo eram esperadas, mas não assim com essa velocidade toda. Imaginem! O intestino começando a funcionar direito (e por isso a barriga ficando meio esverdeada durante alguns dias) e a Festa da Cornucópia, tudo na mesma semana. Não era por pouco que Felipe andava atordoado!
Mas na véspera da Festa ele encontrou um sábio tartarugo-enciclopédico que de vez em quando aparecia nas redondezas para estimular todos com seus infinitos conhecimentos. Felipe se aprumou para tentar conseguir algum conselho do tão respeitado visitante, já que há momentos na vida em que tudo o que precisamos é de alguma explicação pelo menos aparentemente racional para tudo que acontece.
- Tartarugo-enciclopédico, tira-me a dúvida! – gritava um gordo,
- Eu vou ser sempre pequeno?! – perguntava o porquinho-da-índia;
- Por que nunca os meus cílios crescem como eu quero? – choramingou a dragonina Odete.
E eis que era um dia estranho para o tartarugo-enciclopédico. Sem dúvida ele apresentara-se ao vilarejo para responder a quantas dúvidas pudessem ser respondidas em um dia, como era de praxe, mas a jornada o havia deixado muito cansado...
- Quedê o tartarugo?
- Está dentro de seu casco!
E não havia ninguém-ninguém que conseguisse tirar o tartarugo-enciclopédico de seu casco. Era um sono daqueles!
Felipe sentiu-se oprimido pelo mundo, com uma sensação muito ruim e vontade de chorar. É assim que nos sentimos quando tudo parece sem sentido e quando quem poderia nos dar a mão na verdade esconde-a atrás de mangas longas demais! O que ele poderia fazer? Perdendo um pouco a sua compostura natural, ele desabou-se sentando no chão, ali mesmo de costas para o casco do tartarugo-enciclopédico. Afinal, ele estava dentro do casco, não ia ver mesmo, não ia achar uma falta de respeito.
O gordo, a dragonita Odete, o porquinho-da-índia, o cigano e o mainá que estavam ali em volta acharam muito estranha a atitude de Felipe e reprovaram-na. Um disse que era coisa de pivete, outra que ele deveria ter vergonha, e só o cigano ficou calado. Felipe não agüentou e começou a chorar. Foi como uma chave girando-se para descarregar todas as aflições dessa semana!
Mas essa chave acabou liberando mais algumas coisas...ali sentado, Felipe fez um pum bem alto e cheiroso na frente do tartarugo-enciclopédico, que acordou reclamando e deu rapidinho dois passos para o lado. Só que o tartarugo sempre foi boa gente e, vendo a tristeza nos olhos de Felipe, logo o perdoou e disse que poderia perguntar o que quisesse.
Felipe se sentiu muito mais leve vendo uma alma boa e, recompondo-se, procurou lembrar o que queria perguntar para o tartarugo-enciclopédico naquela tarde. Mas antes parou para refletir sobre o acontecido e percebeu que foi graças às recentes mudanças de seu corpo que todos puderam novamente desfrutar da companhia do tartarugo-enciclopédico.
Riu-se sozinho, sentiu-se muito melhor e agradeceu o estimado visitante. Mas já não havia mais dúvidas: Felipe estava pronto para tornar-se gente grande.
- É o cocô, Felipe?
- Não, acho que é mais os gases!
Na fase da vida em que Felipe se encontrava, alterações no corpo eram esperadas, mas não assim com essa velocidade toda. Imaginem! O intestino começando a funcionar direito (e por isso a barriga ficando meio esverdeada durante alguns dias) e a Festa da Cornucópia, tudo na mesma semana. Não era por pouco que Felipe andava atordoado!
Mas na véspera da Festa ele encontrou um sábio tartarugo-enciclopédico que de vez em quando aparecia nas redondezas para estimular todos com seus infinitos conhecimentos. Felipe se aprumou para tentar conseguir algum conselho do tão respeitado visitante, já que há momentos na vida em que tudo o que precisamos é de alguma explicação pelo menos aparentemente racional para tudo que acontece.
- Tartarugo-enciclopédico, tira-me a dúvida! – gritava um gordo,
- Eu vou ser sempre pequeno?! – perguntava o porquinho-da-índia;
- Por que nunca os meus cílios crescem como eu quero? – choramingou a dragonina Odete.
E eis que era um dia estranho para o tartarugo-enciclopédico. Sem dúvida ele apresentara-se ao vilarejo para responder a quantas dúvidas pudessem ser respondidas em um dia, como era de praxe, mas a jornada o havia deixado muito cansado...
- Quedê o tartarugo?
- Está dentro de seu casco!
E não havia ninguém-ninguém que conseguisse tirar o tartarugo-enciclopédico de seu casco. Era um sono daqueles!
Felipe sentiu-se oprimido pelo mundo, com uma sensação muito ruim e vontade de chorar. É assim que nos sentimos quando tudo parece sem sentido e quando quem poderia nos dar a mão na verdade esconde-a atrás de mangas longas demais! O que ele poderia fazer? Perdendo um pouco a sua compostura natural, ele desabou-se sentando no chão, ali mesmo de costas para o casco do tartarugo-enciclopédico. Afinal, ele estava dentro do casco, não ia ver mesmo, não ia achar uma falta de respeito.
O gordo, a dragonita Odete, o porquinho-da-índia, o cigano e o mainá que estavam ali em volta acharam muito estranha a atitude de Felipe e reprovaram-na. Um disse que era coisa de pivete, outra que ele deveria ter vergonha, e só o cigano ficou calado. Felipe não agüentou e começou a chorar. Foi como uma chave girando-se para descarregar todas as aflições dessa semana!
Mas essa chave acabou liberando mais algumas coisas...ali sentado, Felipe fez um pum bem alto e cheiroso na frente do tartarugo-enciclopédico, que acordou reclamando e deu rapidinho dois passos para o lado. Só que o tartarugo sempre foi boa gente e, vendo a tristeza nos olhos de Felipe, logo o perdoou e disse que poderia perguntar o que quisesse.
Felipe se sentiu muito mais leve vendo uma alma boa e, recompondo-se, procurou lembrar o que queria perguntar para o tartarugo-enciclopédico naquela tarde. Mas antes parou para refletir sobre o acontecido e percebeu que foi graças às recentes mudanças de seu corpo que todos puderam novamente desfrutar da companhia do tartarugo-enciclopédico.
Riu-se sozinho, sentiu-se muito melhor e agradeceu o estimado visitante. Mas já não havia mais dúvidas: Felipe estava pronto para tornar-se gente grande.
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Swordfishtrombone,
tartaruga
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