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20100623

O problema da mão-de-obra

A abolição da escravatura, à semelhança de uma "reforma agrária", não constitui per se nem destruição nem criação de riqueza. Constitui simplesmente uma redistribuição da propriedade dentro de uma coletividade. A aparente complexidade desse problema deriva de que a propriedade da força de trabalho, ao passar do senhor de escravos para o indivíduo, deixa de ser um ativo que figura numa contabilidade para constituir-se em simples virtualidade. Do ponto de vista econômico, o aspecto fundamental desse problema problema radica no tiop de repercussões que a redistribuição da propriedade terá na organização da produção, no aproveitamento dos fatores disponíveis, na distribuição da renda e na utilização final dessa renda.

À semelhança de uma reforma agrária, a abolição da escravatura teria de acarretar modificações na forma de organização da produção e no grau de utilização dos fatores. Com efeito, somente em condições muito especiais a abolição se limitaria a uma transformação formal dos escravos em assalariados. Em algumas ilhas das Antilhas inglesas, em que as terras já haviam sido totalmente ocupadas e os ex-escravos não dispunham de nenhuma possibilidade de emigrar, a abolição da escravatura assumiu esse aspecto de mudança formal, passando o escravo liberado a receber um salário monetário que estava fixado pelo nível de subsistência prevalecente, o qual por sua vez refletia as condições de vida dos antigos escravos. Nesse caso extremo, a redistribuição da "riqueza" não teria sido acompanhada de quaisquer modificações na organização da produção ou na distribuição da renda. O caso extremo oposto seria aquele em que a oferta de terra fosse totalmente elástica: os escravos, uma vez libertados, tenderiam, então, a abandonar as antigas plantações e dedicar-se à agricultura de subsistência. Neste caso, as modificações na organização da produção seriam enormes, baixando o grau de utilização dos fatores e a rentabilidade do sistema. Esse caso extremo, no entanto, não poderia concretizar-se, pois os empresários, vendo-se privados da mão-de-obra, tenderiam a oferecer salários elevados, retendo dessa forma parte dos ex-escravos. A consequência última seria, portanto, uma redistribuição da renda em favor da mão-de-obra.

Profit maximization and marginalism

If firms are strict profit maximizers, they will make decisions in a "marginal" way. The entrepreneur will perform the conceptual experiment of adjusting those variables that can be controlled until it is impossible to increase profits further. This involves, say, looking at the incremental, or "marginal," profit obtainable from producing one more unit of output, or at the additional profit available from hiring one more laborer. As long as this incremental profit is positive, the extra output will be produced or the extra laborer will be hired. When the incremental profit of an activity becomes zero, the entrepeneur has pushed that activity far enough, and it would not be profitable to go further. We will explore the consequences of this assumption by using increasingly sophisticated mathematics.

20100621

Filosofia histórica

O hot-dog revolucionário não pode ter só a salsicha da elite, precisa também do pão das massas. Mas ele só é bom se for comido por uma sociedade que venha a ter um infarto institucional.

20091220

Ум титуло

Иссо тем каха де русский, мас нао э.

лолшут.