20140526

campanha barata/tô de olho




um dia a maçonaria já foi grande
já foi grande um dia a maçonaria
a maçonaria já foi grande um dia

20140523

lorota fotográfica, XV


esgotamento da pesquisa
limite natural da academia
aquele ponto em que você já não sabe mais o que está fazendo

20140520

1º encontro cybernético de apreciação filmográfica lusitana: contraplano

nos divertimos muito com o filme tenho a impressão q meu colega deve concordar tambem ele deve e os demais admiradores do cinema lusitano que porventura tenham visto que nossa um inferno deve ser ver esse filme na tv então ainda bem que eu adiei a assistência e só o vi em companhia de um colega nesse novo programa noturno que a tecnologia nos permitiu (nao digo sobre ver no cinema ver no cinema esse filme deve ser bom) mas nao só de danças alegres vivemos houve também uma hora mais tensa do filme que eu resolvi ilustrar aqui com o que chamei de uma balada infernal divirtam-se naquele querido mês de apocalipse


1º encontro cybernético de apreciação filmográfica lusitana

olá amigos

com o advento de novos tempos novas tecnologias estão disponíveis o que pode tornar a vida um tanto quanto difícil em algumas ocasiões mas também em outra pode proporcionar sensações incríveis bem hoje eu devo dizer que passei bons momentos com um grande amigo meu veja estávamos os dois receosos pois um filme muito bacana que queríamos ver era também muito longo e estávamos sem companhia para dividir as longas horas da fita e aí veja que nos lembramos do tempo em que vivemos e tivemos a ideia de enfim botar a tecnologia inteiramente ao nosso favor bom foi incrível o filme é ótimo e nos divertimos bastante como podem ver na imagem abaixo espero que vocês se divirtam também!!! ;D



20140508

lorota fotográfica, XIV


pegar em armas não é fetiche
mas toda imagem
- toda e qualquer -
o é

20140506

fetiche bélico

Há alguns dias assisti a um filme chamado "Sobre a Violência", a respeito das lutas de descolonização na África com base no texto de Frantz Fanon, "Os condenados da Terra". Um lindo filme, uma defesa da violência (sim, a violência) como mecanismo de superação da condição exploratória que a colonização européia impôs sobre a África. Assim começa o último capítulo de seu livro: "VAMOS, CAMARADAS, é melhor que mudemos de procedimento desde já. A grande noite em que estivemos mergulhados, cumpre que a abalemos e nos livremos dela. O dia novo que já desponta deve encontrar-nos firmes, avisados e resolutos". Não é fácil defender a violência como meio de se libertar da própria violência - e o texto de Fanon (também o filme) consegue fazê-lo lindamente.

Em um determinado momento, imagens de mulheres segurando armas, lutando por sua liberdade. Isso me comoveu muito; não por um sentimento feminista, mas justamente pela quebra de uma afirmação feminista e a reiteração disso através da luta, da ação direta, da organização, e, principalmente, da compreensão de que há sim contextos em que a individualidade é posta de lado em prol de um objetivo comum. Então, aquelas mulheres eram mulheres, mas não se vangloriavam de suas vitórias por serem mulheres, e sim por avançarem cada vez mais rumo à conquista de sua liberdade.

Isso tudo para dizer que

Ucrânia, MAIO-2014:

segurar em armas não é fetiche






20140501

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