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20110415
20091010
Atividade_17: um Texto fora de seu Tempo natural e, portanto, ainda pior do que simplesmente ele (OU: DISTANCIAMENTO HISTÓRICO)
Naquele dia choveram molotóves.
Bum badabum bada-plasch! Era tanto fogo que nem dava tempo de pensar que era fogo.
Comia capacete, escudinho, farda, armadura. Os cacetes de borracha e ferro brochavam na mesma hora.
No chão também queimavam os cravos – ah, sim! Nem o tanque resisitu e também queimou, rosa-choque e não-aprovado-em-assembléia.
As faixas, os cartazes, as botas e as balas de borracha queimavam tudo junto num fogo só, repressão e reprimido berravam do mesmo jeito debaixo do vidro e do fogo que não parou de chover até acabar aquela palhaçada toda.
Havia um deus, e ele ouvia sex pistols.
isto é:
conker's bad fur day,
conto,
greve,
H.Chiurciu,
política,
ruim
20090407
Hector Babenco anuncia ópera
O cineasta argentino naturalizado brasileiro Hector Babenco, 63, anunciou hoje durante o encontro realizado no Teatro Folha com Tristan Olmos, documentarista uruguaio, que prepara para 2011 a estréia de seu primeiro trabalho como diretor de óperas.
"A trama central já está decidida", contou Babenco, "Mas alguém precisa colocar dinheiro nisso tudo antes do projeto ser concretizado."
Segundo o cineasta, a principal dificuldade encontrada para conseguir patrocínios é a falta de uma tradição operística nos grandes teatros do sudeste. "Se eu quiser montar meu espetáculo em Manaus, tudo bem, mas ninguém vê. E paulista tá mais interessado em show da MTV."
Babenco acrescentou ainda que já foram sondados para compôr o elenco os atores Erik Marmo e Ailton Graça, e as atrizes Marília Pêra e Luisa Moreira Salles.
A ópera será uma adaptação de "Matadouro 5", romance de Kurt Vonnegut escrito em 1969. Ao ouvir a pergunta de um estudante presente, que quis saber em qual idioma será realizado o espetáculo, Babenco levantou-se bruscamente e respondeu que será "Obviamente em italiano! Não há outra língua possível para uma ópera decente!"
Sérgio Rizzo, mediador do debate entre Babenco e Olmos, perguntou se o cineasta estava querendo continuar a linha que Woody Allen abriu recentemente, ao dirigir uma ópera no Metropolitan, em NY.
"Woody Allen é um idiota, um mitômano. Não é à toa que ninguém vê os filmes dele."
da reportagem local.
"A trama central já está decidida", contou Babenco, "Mas alguém precisa colocar dinheiro nisso tudo antes do projeto ser concretizado."
Segundo o cineasta, a principal dificuldade encontrada para conseguir patrocínios é a falta de uma tradição operística nos grandes teatros do sudeste. "Se eu quiser montar meu espetáculo em Manaus, tudo bem, mas ninguém vê. E paulista tá mais interessado em show da MTV."
Babenco acrescentou ainda que já foram sondados para compôr o elenco os atores Erik Marmo e Ailton Graça, e as atrizes Marília Pêra e Luisa Moreira Salles.
A ópera será uma adaptação de "Matadouro 5", romance de Kurt Vonnegut escrito em 1969. Ao ouvir a pergunta de um estudante presente, que quis saber em qual idioma será realizado o espetáculo, Babenco levantou-se bruscamente e respondeu que será "Obviamente em italiano! Não há outra língua possível para uma ópera decente!"
Sérgio Rizzo, mediador do debate entre Babenco e Olmos, perguntou se o cineasta estava querendo continuar a linha que Woody Allen abriu recentemente, ao dirigir uma ópera no Metropolitan, em NY.
"Woody Allen é um idiota, um mitômano. Não é à toa que ninguém vê os filmes dele."
da reportagem local.
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