manifesto porra na cara
Ela e
Ela e
RESENHA Phoenix Wright: Ace Attorney
Estava eu no intervalo da faculdade conversando sobre o Nintendo DS e aí surgiu uma sugestão: Phoenix Wright!
Comecei a jogá-lo e fui percebendo que
Comecei a jogá-lo e fui percebendo que
Polônia, 1563 - Eu e mais cinco fomos encarregados de levar a carruela de barris pra fora daquela terra imunda.
Asterión na verdade é o minotauro...
...mas talvez o minotauro seja um tigre atapetado em suas listras infinitas.
Oi.
@ Intercâmbio cultural
Eu
(...) mas o nome dela era esse, mesmo, e de qualquer forma qualquer personagem de qualquer história é uma metáfora perfeita para um cachorro mandado contra a sua vontade para experimentos de interesse de outras pessoas, sendo deixado para morrer no escuro depois. (...)
SEMPRE ME disseram que o melhor disco de jazz que existia era o "Kind of Blue", do Miles Davis. É uma daquelas coisas, como "Hamlet" ser a melhor peça do Shakespeare ou - necessariamente - "Um Corpo que cai" ser a grande obra do diretor, o Alfred Hitchcock.
Esse mês chegou às minhas mãos uma edição remasterizada de um disco do Eric Dolphy, de 1961, intitulado (pasmem...) 'Outward Bound', de modo que achei válido expor aqui minhas impressões sobre essa obra. Mas por outro lado...as críticas de disco são todas extremamente chatas, e não quero repetir aqui os estereótipos e expressões como "o disco peca..." "o virtuose do instrumento" e "solos impagáveis". De modo que vou expressar minhas impressões (trabalho extrusivo!) com algumas imagens e sons.
Faixa 1. "G.W."
[Photo]
Faixa 2. "On Green Dolphin Street"
[Photo]
Faixa 3. "Les"
[Photo]
"Tão angulosa quanto!" - Teddy Horns, "Downbeat", 1961.
Faixa 4. "245".
Faixa 5. "Glad to be unhappy"
Faixa 6. "Miss Toni"
[Photo]
De modo que, sendo assim, devo dizer que é um bom disco. Não chega aos pés do que Dolphy viria a produzir nos anos subseqüentes (e logo anteriores a sua súbita morte), como o estupendo "Out to Lunch", mas nessa trilogia do "out" - que eu me permiti criar, unindo assim 'Outward Bound', 'Out There' e 'Out to Lunch', que podem também ser lidos como uma espécie de...linha evolutiva do trabalho deste inovador -, bem, quase não há erros.
As reedições de Rudy Van Gelder, engenheiro de som, valem ouro, e pode-se dizer que estão sendo vendidas por um preço bem acessível, ainda mais se comparado com o restante do catálogo de jazz.
Aproveitemos e desfrutemos deste que é o único verdadeiro género musical em que Bowie ainda não se aventurou.
Esse mês chegou às minhas mãos uma edição remasterizada de um disco do Eric Dolphy, de 1961, intitulado (pasmem...) 'Outward Bound', de modo que achei válido expor aqui minhas impressões sobre essa obra. Mas por outro lado...as críticas de disco são todas extremamente chatas, e não quero repetir aqui os estereótipos e expressões como "o disco peca..." "o virtuose do instrumento" e "solos impagáveis". De modo que vou expressar minhas impressões (trabalho extrusivo!) com algumas imagens e sons.
Faixa 1. "G.W."
[Photo]
Faixa 2. "On Green Dolphin Street"
[Photo]
Faixa 3. "Les"
[Photo]
"Tão angulosa quanto!" - Teddy Horns, "Downbeat", 1961.
Faixa 4. "245".
Faixa 5. "Glad to be unhappy"
Faixa 6. "Miss Toni"
[Photo]
De modo que, sendo assim, devo dizer que é um bom disco. Não chega aos pés do que Dolphy viria a produzir nos anos subseqüentes (e logo anteriores a sua súbita morte), como o estupendo "Out to Lunch", mas nessa trilogia do "out" - que eu me permiti criar, unindo assim 'Outward Bound', 'Out There' e 'Out to Lunch', que podem também ser lidos como uma espécie de...linha evolutiva do trabalho deste inovador -, bem, quase não há erros.
As reedições de Rudy Van Gelder, engenheiro de som, valem ouro, e pode-se dizer que estão sendo vendidas por um preço bem acessível, ainda mais se comparado com o restante do catálogo de jazz.
Aproveitemos e desfrutemos deste que é o único verdadeiro género musical em que Bowie ainda não se aventurou.
repito:
HOMEOPATIA
Ontem mesmo conheci Beto, do vigésimo segundo. Nunca gostei de nada que viesse daquelas bandas, porque, depois do número dez, os quiosques - as populares “barraquinhas” - são todos terríveis de morrer, eu mesmo só suporto a dez, a onze e a doze, porque duas meias dúzias não é tão ruim assim. Mas se passar disso, não olho nem na cara do dono. Só ontem que foi diferente, por causa do Betão. Ele parecia atarefado, correndo com um guarda-sol em uma mão e um vidrinho na outra e lá se foi o vidro no chão, ali mesmo na frente do meu (ai, ai, se eu pudesse falar isso sem ser sarcasticamente teocrático!) espaço. O choro com risadinha que ele deu foi tão simpático que não pude negar-lhe ajuda e ajudei a catar as bolinhas brancas. Ele pareceu sinceramente agradecido.
LÓBULOS
Sinto que o lóbulo da minha orelha direita está ficando tímido. Durante o meu cochilo na areia de ontem, eu não senti nada, mas assim que acordei percebi que ele tinha entrado no meu ouvido, assim, um pouquinho. Aí eu fiz “poc!” e ele saiu, vermelhinho, vermelhinho.
GALO
Fui atingido por um liquidificador. Ele caiu do alto, não vi de onde. Mas vou perguntar ao sujeito do prédio grandão se ele tem alguma relação com isso, assim que ele aparecer.
MAS E DE QUEM VERDADEIRAMENTE É AQUELA MÁSCARA?
Senti-me incrivelmente excitado hoje na presença de uma mulher que usava aqueles produtos faciais todos verdolengos e pepinos. Mas ela também tinha uma tatuagem, tribal, que eu não gosto, acho supérflua. É um páreo duro, esse de ter que decidir se é melhor a cacota verde ou o anurauê na nuquinha. Nenhum esquimó passa por isso, eu aposto.
Ontem mesmo conheci Beto, do vigésimo segundo. Nunca gostei de nada que viesse daquelas bandas, porque, depois do número dez, os quiosques - as populares “barraquinhas” - são todos terríveis de morrer, eu mesmo só suporto a dez, a onze e a doze, porque duas meias dúzias não é tão ruim assim. Mas se passar disso, não olho nem na cara do dono. Só ontem que foi diferente, por causa do Betão. Ele parecia atarefado, correndo com um guarda-sol em uma mão e um vidrinho na outra e lá se foi o vidro no chão, ali mesmo na frente do meu (ai, ai, se eu pudesse falar isso sem ser sarcasticamente teocrático!) espaço. O choro com risadinha que ele deu foi tão simpático que não pude negar-lhe ajuda e ajudei a catar as bolinhas brancas. Ele pareceu sinceramente agradecido.
LÓBULOS
Sinto que o lóbulo da minha orelha direita está ficando tímido. Durante o meu cochilo na areia de ontem, eu não senti nada, mas assim que acordei percebi que ele tinha entrado no meu ouvido, assim, um pouquinho. Aí eu fiz “poc!” e ele saiu, vermelhinho, vermelhinho.
GALO
Fui atingido por um liquidificador. Ele caiu do alto, não vi de onde. Mas vou perguntar ao sujeito do prédio grandão se ele tem alguma relação com isso, assim que ele aparecer.
MAS E DE QUEM VERDADEIRAMENTE É AQUELA MÁSCARA?
Senti-me incrivelmente excitado hoje na presença de uma mulher que usava aqueles produtos faciais todos verdolengos e pepinos. Mas ela também tinha uma tatuagem, tribal, que eu não gosto, acho supérflua. É um páreo duro, esse de ter que decidir se é melhor a cacota verde ou o anurauê na nuquinha. Nenhum esquimó passa por isso, eu aposto.
Como fazer um filme nota 10
Boa tarde a todos,
Boa tarde a todos,
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
L E T Í C I A O L I V E I R A
Foi na procissão no sábado; na missa domingo, sábado com Pe. Francisco e sexta-feira.
Nós a coraçamos.
Ela coraçoa pintinhos.
L E T Í C I A O L I V E I R A
Foi na procissão no sábado; na missa domingo, sábado com Pe. Francisco e sexta-feira.
Nós a coraçamos.
Ela coraçoa pintinhos.
asasaas
brüno, mais chocane
homenagem, lógica, revolução, seriedade russa, solução, uma boa lambida, Vonnegut
Que a cantora-adolescente Mallu Magalhães, 16, é fã de carteirinha de Bob Dylan, ninguém tem dúvidas. O cantor folk dos anos 60 talvez seja mais citado por aqui em matérias relacionadas à nova musa jovem do cenário musical do que por seus feitos próprios. Mas não é só de Dylan que sobrevive a música de Mallu - ela, afirma convicta, está se "pluralizando".
"Os Los Hermanos [banda de seu namorado, Marcelo Camelo, 30] sempre foram uma influência, eu sempre adorei
"Os Los Hermanos [banda de seu namorado, Marcelo Camelo, 30] sempre foram uma influência, eu sempre adorei
Ho-Hum!
Curto circuito, sendo que saímos de:
1. ---------->
Curto circuito, sendo que saímos de:
1. ---------->
Resenha Mystical Ninja: Staring Goemon
Atenção seres abissais feitos de pus! Cá está mais uma inútil, ínfima e infame resenha de algum jogo completamente desconhecido e bizarro!
O título de hoje é Mystical Ninja: Starring Goemon, de Nintendo 64, publicado pela Konami (óia!).
Bem, trata-se de mais uma aventura em 3d no estilo Mario 64, mas com algumas diferenças.
Primeiro: você pode jogar com até quatro personagens diferentes, cada um com três armas próprias e uma magia.
Atenção seres abissais feitos de pus! Cá está mais uma inútil, ínfima e infame resenha de algum jogo completamente desconhecido e bizarro!
O título de hoje é Mystical Ninja: Starring Goemon, de Nintendo 64, publicado pela Konami (óia!).
Bem, trata-se de mais uma aventura em 3d no estilo Mario 64, mas com algumas diferenças.
Primeiro: você pode jogar com até quatro personagens diferentes, cada um com três armas próprias e uma magia.
almeida, coletivo jean vigo, filme noir, roda viva, Swordfishtrombone, tom waits, Zappa
e a pornografia é essencial, mas
Criar
Há um problema:
não havia mais arte.
não havia mais arte.
oooh ooooh
i've lost you i've lost you i've lost you i've lost you
i've lost you i've lost you i've lost you i've lost you
capacetes, samba e munição
Sabe o que é engraçado?
ResponderExcluirTive exatamente essa ideia exatamente hoje (mesmo).
Exijo ser tagueado por maioria de originais-rejeitados.
ResponderExcluirVocê é a criança mais bonita
ResponderExcluirDE TODAS
Eu juro que não sei como isso foi parar aí.
ResponderExcluirDesculpa, mas usurpação é usurpação. Só não posso desafiar essa DITADURA ENRUSTIDA aí, né...
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