Belo dia um tirano,
Todo pintado de verde,
Decidiu ficar insano
E colou-se na parede.
A parede ela era rosa,
Seu queijinho era bom,
Seja em verso, seja em prosa,
Sua faca era seu dom.
Maluquinho por poder
Na República mandar,
Faz de tudo sem contar
Pros parceiros de pomar,
Pros irmãos que, a gritar,
Mandam ele se foder.
Gosto como deixou de ser necessário comentar, só precisa dar a notinha e fim de papo.
ResponderExcluirSão os automatismos do novo milênio.
Na verdade, o benefício vem nos casos em que já não se comentava, de qualquer forma.
ResponderExcluirA covardia toma conta da República!!
ResponderExcluirO que já tinha de anônimo comentando... Uma pouca vergonha, isso é o que é.
ResponderExcluirAnônimo = ALEXANDRE
ResponderExcluirfiks diques.
j'accuse!
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