Aprecio bastante do seu trabalho, Cidadão ³. Penso que ele retrata de modo bastante tenaz as dicotomias existentes na atual e contraditória sociedade capitalista. E não apenas isso: ele mostra uma nova concepção de pandeiros, que deixaram de ser utilizados apenas na popular mas decadente música popular brasileira e passaram a ocupar outros campos acadêmicos. Além do mais, ele mostra a sutil mas constante expansão do preto no vestuário - apesar do aparente domínio do branco, os tons do lado negro da tonalidade estão lá, à espreita. Parabéns.
Olhando melhor, o pandeiro é na verdade o escudo de libra, e o menino vai usá-lo para atingir a barriga do fotógrafo, "quebrando o gelo" na cena, tal como Shiryu fez quando Hyoga estava congelado na casa de Aquário.
Pra que serve o pandeirão?
ResponderExcluirPro fotógrafo sair melhor na foto do papparazzo.
ResponderExcluirAprecio bastante do seu trabalho, Cidadão ³. Penso que ele retrata de modo bastante tenaz as dicotomias existentes na atual e contraditória sociedade capitalista. E não apenas isso: ele mostra uma nova concepção de pandeiros, que deixaram de ser utilizados apenas na popular mas decadente música popular brasileira e passaram a ocupar outros campos acadêmicos. Além do mais, ele mostra a sutil mas constante expansão do preto no vestuário - apesar do aparente domínio do branco, os tons do lado negro da tonalidade estão lá, à espreita. Parabéns.
ResponderExcluir(wat)
O título se refere ao menino, né? Ele que é o protagonista na verdade, né?
ResponderExcluirLouco...
Olhando melhor, o pandeiro é na verdade o escudo de libra, e o menino vai usá-lo para atingir a barriga do fotógrafo, "quebrando o gelo" na cena, tal como Shiryu fez quando Hyoga estava congelado na casa de Aquário.
ResponderExcluirtwist: Essa cocota aí é a vampira estilosinha e gostosa do Crepúsculo. :O
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