Acorde! – são três dedos que lhe tocam, lhe pressionam: Acorde, acorde, ele chora Não me quero acordar; e sai rouco, abafado, só lhe ouvem ressonar. Acorde, acorde, aos diabos!, já reclama: Gosto da minha pestana, quem me quer ver acordar?
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Mãos no violão, só nos falta o caramanchão!, diria Labaki (meu único e verdadeiro amor)
ResponderExcluirOh, Henrique Chiurciu, que declaração inesperada por aqui!
ResponderExcluirE sim, caramanchão e violão.
Uma linda anedota!