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Eu queria escrever como um animal. Queria criar com a beleza animal. Ser animal. Animal. E também, queria ser humano como contraponto. Queria notar com o contracampo humano. Ver humano. Humano.
E ainda assim seguir, de alguma maneira límpida, como que uma pedra rolando em um desfiladeiro: hoje caio, amanhã penhasco.
um beijo.
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A identidade assombra. Queria ser dois.
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