Táu shan guezmísh, guezmísh, guezmísh;
(Burda káksan, burda pisht!)
(Burda káksan, burda pisht!)
Bu guiór mush,
Bu tutmúsh,
Bu pish-mísh,
Bu imísh...
I buda-banad, bilud madjik??
Tsc-tsc-tsc,
Psssssssssssht!...
- Primeiro, o dedo roda na palma da mão, em movimentos giratórios e leves (uma intenção de cócega, talvez);
- O mesmo dedo aponta, acompanhando os versos, os cantos da palma, alternando em diagonais - como marcando as pontas de um X;
- Pega-se um dedo a cada verso, começando pelo dedão e seguindo até o anelar, fechando cada um deles em direção à palma;
- Ao chegar no mindinho, como se por falta de alguma coisa, recita-se o verso interrogativo, talvez com uma voz bem fina e de preferência bem rápido;
- Leva-o aos lábios para os muxoxos e então o aponta para o rosto da pessoa enquanto recita o verso final: ela deverá rir (se não, e se for uma criança, cócegas podem acompanhar sem problemas);
- O essencial é manter o contato visual sempre que possível, uma seriedade respeitosa um pouco forçada, como se tratasse de um ritual de extrema importância mas durante o qual é difícil segurar o riso.
Pronto.
:)
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